Utopista: Despedida

Preciso lhe contar algumas coisas, pois desde sua partida tudo tem mudado por aqui. Sim, prezado amigo… As coisas tornam-se mais leves com a nossa distância. Por tempos me perguntei o que causava tanta separação nesse lugar; “a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida”, me contou o poeta. Confesso que não botei fé. O que nos amedronta não é o próximo, o diferente, mas sim nós mesmos. Não, eu nunca acreditei na teoria de que “os semelhantes se repelem”. Água e óleo não se misturam, mas isso se trata de uma explicação física. O que vemos aqui é um homem diante de um espelho. Aprendi com o passar dos anos que o contato entre iguais se torna difícil justamente por se conhecerem muito bem. Não precisas de um mapa para encontrar meu Calcanhar de Aquiles já que esse te doeu a vida toda. Apesar disso, o destino mais uma vez nos prega uma peça… se o que nos torna vulneráveis são as semelhanças, mudar-nos-emos! Foi então que compreendi a mensagem: “quebre seu espelho”. Eu o fiz e hoje meu reflexo já é outro. Sempre fui um cara supersticioso, admito. Mas quer saber? Meu sete nunca foi de azar. Sem mais.

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Utopista: Cassino

“Aposte suas fichas. O jogo vai começar”, disse ele. A vida de sua gente resume-se em jogar. As pessoas, assim como peões de tabuleiro, parecem ter movimentos que limitam-se entre as ordens dos dados e os parágrafos das regras. Sim, apesar de serem poucas – e por isso camuflarem sua existência – as regras existem. Substituíram os sentimentos, pois nesse jogo o mais importante é ser o vencedor, mesmo que nunca haja um. Os dados, assim como um último sopro de esperança, permitem aqueles instantes finais de sobrevida, mas, ao mesmo tempo, devoram os jogadores, movimento a movimento. No tabuleiro da vida, a intolerância tem sido um pré-requisito. Parece que não praticá-la é como ser a criança que nunca ouviu falar da brincadeira. O tal do respeito virou trapaça, e quem o utiliza está automaticamente fora. “O que fizeram com meu reino?”, indagou a jovem garota, sem perceber que, na verdade, a muralha do discernimento que há tempos lhe dava uma sensação de segurança nunca existira. Seria hipocrisia minha gritar por uma sociedade melhor? Estaria eu equivocado ao suplicar o fim desse jogo? Quantos outros deverão entrar nessa jogatina até que achemos uma solução? Aguardando vossa resposta.

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Utopista: Carta de Apresentação

Eis aqui um novo projeto. Na verdade sempre tive comigo a ideia de encontrar um canto nesta sociedade maluca onde as coisas se encaixam. Sempre procurei nesta sobreposição de conceitos um verso lógico. Afinal, quem não tem sua utopia? Surge então uma página em branco, alguns caracteres e muitas ideias: criarei então um retrato da minha sociedade. Não da que vivo, pois essa é visível e inconstante. O que apresentarei aqui vem de terras distantes, onde mente e alma reinam há muito tempo… “Ora, mas essa tal utopia não seria uma espécie de ditadura?”. Talvez. Entretanto, não o convido para ser nada que não o agrade. Não exigirei de ti nada mais que um pouquinho de atenção. Entre, puxe uma cadeira e escute as belas histórias que o Utopista irá contar. Creio que, na manhã de um domingo qualquer, você acabará se tornando um também. Ou melhor: se descobrindo um. Afinal, para bem ou para mal, somos todos utopistas.

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Fala sério: Para onde vamos com tanta pressa?

“Os tempos mudaram”, dizem os estudiosos. Na verdade, percebo que atualmente quem anda mudando é o tempo. Sim, o tempo – no singular – vem sofrendo e nos fazendo sofrer constantes mudanças. Os dias passam mais rápido a cada dia que passa. A impaciência é cada vez mais constante em nossos dias e discursos. Na realidade, a tolerância que já foi obrigação, hoje se transformou em virtude. A paisagem que há algumas décadas era receitada como calmante virou agora minutos de tortura para os mais agitados. Pois é, meus caros… a monotonia nos aflige. Na real: quem aqui não perderia a linha ao ver que uma página na web demora mais que 15 segundos para abrir? “Preciso assinar 10 megas”, pensamos. “Que bom que o BigMac fica pronto em apenas 30 segundos!”. Fala sério! O que podemos esperar se sequer sabemos esperar? Qual será nosso passado se o anseio pelo futuro é tão grande? “Vai com calma, Guilherme”. Desconfio que isso esteja me afetando. Acho que preciso de uma dose de otimismo, uma porção de esperança. Afinal, é tudo uma questão de tempo… não é?

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Fala sério: O silêncio de Rachel

O discurso de muitos crucifica Rachel Seherazade e enaltece a proposta de um jornalismo neutro, porém a ideia de que a imprensa deve mostrar o lado bom do ser humano é um sonho utópico que nunca foi colocado em prática. Infelizmente as palavras dos críticos são mais tentativas de convencer o povo de que não deve haver opinião direta do apresentador, justificando o atual cenário do jornalismo, do que a demonstração de uma doutrina realmente aplicada nas redações brasileiras. Não que eu seja contra um jornal que, na teoria, é neutro. Mas em tempos onde o interesse governa as instituições, ficar em cima do muro me parece mais uma forma de alienar o povo e de transpassar uma opinião escondida na apresentação dos fatos. Oras! Rachel Sheherazade não pode ser culpada pela falta de educação na formação da massa. Vamos pensar: numa sociedade onde o público é mais consciente – trabalho que deveria ser iniciado na escola – creio que seja muito melhor um jornalista demonstrar o que pensa: o programa ganharia dinamismo, pois geraria um debate entre jornalista e telespectador. Além disso, penso que seja um pouco de hipocrisia dos âncoras e chefes de canais não concordar com a exposição da opinião de Rachel enquanto todo veículo de informação faz isso por trás dos caracteres. É inviável a ideia de produzir uma matéria sem opinião, e os jornalistas sabem disso. No fim, essa retaliação contra a apresentadora do SBT escancara o medo que a mídia possui de mostrar a opinião popular. Fala sério! A forma como Sheherazade conduz o programa é a que deveria ser utilizada sempre: dê sua opinião para que o telespectador saiba exatamente o que você pensa e, a partir da educação que ele tem (que é responsabilidade do governo), julgue se concorda ou não com seu raciocínio. O que não podemos mais aturar é esse jornalismo que manipula escondido, onde o repórter não dá opinião, mas a matéria é totalmente alusiva a A ou B.

Por: Guilherme Machado

 

 

Fala sério: Futebol, ame-o ou devolva-o!

Mais uma tarde de quinta-feira, 13h20, Globo Esporte no ar. Após a última matéria o jornalista Thiago Leifert termina o programa com uma frase que me fez pensar: senhores, por favor, devolvam o nosso futebol.

Sei que muitos pensarão “Mas, meu Deus! É apenas um esporte”. E é justamente por isso que escrevo. O futebol, que ficou marcado na história pela cultura e pelas alegrias deixadas por onde passa, tem se tornado uma máquina de ganhar dinheiro. Sim, um verdadeiro negócio (MUITO) lucrativo anda visitando os bastidores do esporte mais popular do planeta.

Poderíamos começar falando de quando… Na verdade, nem sei quando isso começou. O que sei é que desde o ano passado essa verdadeira “indústria de grandes faturamentos” está escancarada aos nossos olhos.

Mas o que primeiramente me chamou a atenção foram os gastos com a Copa do Mundo. Por que uma instituição SEM FINS LUCRATIVOS (mas que tem bilhões em caixa), que declara apoiar diversos projetos sociais para a introdução de jovens garotos moradores de favelas e periferias no esporte, obrigaria/permitiria que um país gastasse em torno de R$ 20.000.000.000,00 (se você perdeu a conta: 20 bilhões!) para a realização de um evento esportivo?

Eu sei, parte desse dinheiro será investida (ou deveria ser) em mobilidade pública, transportes, etc. Mas e o resto? Será que o “País do Futebol” estava tão ultrapassado a ponto de necessitar da construção de cinco novos estádios e da revitalização de outros sete?

Pois bem, a temporada se iniciou e o maior torneio da América do Sul também. A Copa Santander Libertadores de 2013 foi um fenômeno de erros de arbitragem, nos levando a conclusão de que a seleção de árbitros da Conmebol foi muito errônea ou de que o buraco é muito maior do que imaginamos…

Com o fim da Libertadores, começa a segunda parte do calendário dos clubes brasileiros: Copa Perdigão do Brasil, Copa Total Sudamericana, Brasileirão Petrobras 2013… O calendário ficou apertado, os salários atrasaram e os jogadores reclamaram. Chega a hora de ser apresentado ao torcedor brasileiro o BOM SENSO FUTEBOL CLUBE, uma organização entre os jogadores de vários times de todas as divisões nacionais “em busca de um futebol melhor”.

Após um campeonato sem disputa e com grande desigualdade técnica e as constantes ameaças de paralisação do movimento Bom Senso F.C., a competição nacional se encerrou com o Cruzeiro levando a taça e os grandes cariocas Fluminense e Vasco caindo para a Série B.

Comecei a refletir sobre o quão patético tinha sido essa temporada em aspectos técnicos. Meu time do coração (Corinthians), por exemplo, mesmo com um elenco Campeão Mundial e com dois grandes reforços – Alexandre Pato e Renato Augusto – apresentou um futebol medíocre, ficando numa posição qualquer do Campeonato Brasileiro e sendo eliminado pelo Grêmio na Copa do Brasil. “Espero que o próximo ano seja melhor”, pensei.

Mal sabia eu que o campeonato ainda não havia acabado. E por sinal, ainda não acabou, pois a cada semana que passa um novo órgão de justiça concede uma liminar para alguém que coloca seu time na Série A. Sim, conseguiram envolver a justiça comum, que já tem tantos casos emblemáticos (ou não) para resolver, nessa baderna toda.

Mas… Espere um pouco. Você ainda acha que exagerei quando disse que o futebol é puramente business, né? Então repare nisso:

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TODAS as competições de clubes que assistimos possuem agora um “name rights”. Teriam essas empresas envolvimento com o resultado do jogo?

Sabe quem perde com isso tudo, única e exclusivamente? Nós, torcedores, loucos e apaixonados por uma equipe representada por jogadores que não honram nem o próprio salário.  Aliás, quem são os torcedores hoje em dia? Sim, porque quem leva sinalizador em estádio e tira a vida de um garoto, não é torcedor.  Quem vai de estádio em estádio, arrumando briga por onde passa, não é torcedor.

Fala sério! É triste saber que os verdadeiros espectadores não comparecem ao lugar destinado a eles por medo. É triste saber que enquanto milhões de jovens esperam uma chance para pisar num estádio, os poucos privilegiados não valorizam isso. É triste saber que atualmente, para os clubes, a receita é mais importante que a glória. É triste saber que nossos governos e órgãos públicos estão se envolvendo nisso tudo. É triste.

Precisamos reinventar nosso futebol imediatamente, pois, a essa altura do campeonato, o pouco que tínhamos os cartolas já venderam.

Texto de: Guilherme Machado

Homicida: 7 coisas para fazer em Porto Seguro

Fala, galeraaaaaa! Hoje estou aqui para falar com vocês sobre a incrível experiência que tive neste ano. Estive em Porto Seguro entre os dias 12 e 19 de Outubro e trouxe aqui para vocês algumas dicas para curtir muuuuuito essa viagem!

7 coisas para se fazer em Porto Seguro:

Coroa Vermelha

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Devido a falta de tempo e dinheiro não pude conhecer Coroa Vermelha, porém me interessei muito por lá e prometi que em uma próxima oportunidade conhecerei esse ponto turístico. Coroa Vermelha é um marco da história brasileira. Foi lá que, em 22 de Abril de 1500, uma embarcação surgiu no horizonte como um objeto estranho aos olhos de alguns índios que estavam na praia. Lá você poderá conhecer como funcionava uma Caravela, passeando por dentro de uma grande réplica das que eram usada quando Pedro Álvares Cabral pisou em solo baiano. Há também uma cruz representando a primeira missa realizada no Brasil! O local é fantástico e nos leva para um passeio em nossa história.

Trancoso

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Trancoso é o paraíso em terra. Suas belas praias de água cristalina tornam o lugar perfeito para fotografias. Os quiosques são bem confortáveis, geralmente disponibilizando para os turistas cadeiras acolchoadas e até redes! Só fique atento com o preço! Por ser um lugar muito frequentado e (principalmente) isolado, os donos dos pontos colocam preços bem altos.

 Barramares

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Não há lugar para festas mais perfeito que esse! O Barramares também é um centro de lazer que abre durante o dia. Nas festas o ambiente é dividido em 3 palcos: o primeiro fica logo na entrada, onde é acesa uma fogueira para uma espécie de luau, o segundo fica próximo ao bar e lá é o espaço eletrônico da festa e o terceiro é na beira da praia, onde bandas apresentam todo tipo de música, do pop ao tradicional axé. O lugar é lindo demais!

Tôa Tôa/Axé Moi

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Esses dois complexos de lazer são bem parecidos: praias limpas, espaços agradáveis com lanchonetes (e preços acessíveis), e – é claro – muito axé! Há uma equipe de bailarinos no palco de cada um para ensinar as coreografias que agitam a “semana do saco cheio”. Normalmente as empresas de viagem disponibilizam ônibus aos turistas com destino ao Tôa Tôa e Axé Moi (a distância entre os dois é bem curta). Uma ótima opção para aproveitar dias sem passeios.

Passarela do Descobrimento

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Inicialmente você pode se assustar com seu antigo nome: no princípio essa avenida era conhecida como Passarela do Álcool! Contudo, não fique com medo achando que o local é frequentado apenas bêbados. Pelo contrário: atualmente o que menos se vê são barracas de bebida alcoólica. A Passarela do Descobrimento é o lugar ideal para você comprar lembrancinhas para a família toda. Lá você encontra camisas, canecas, chaveiros e até DVDs que ensinam as coreografias baianas!

Festas

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Talvez não seja necessário/possível descrever. Se você for para lá e não curtir ao menos uma festa é porque você não foi. É impossível não aproveitar! Em geral, as festas são bem organizadas, têm boa infraestrutura e dispõem de vários ambientes, do house ao funk. Também oferecem pequenas lanchonetes e barracas de bebida (fique atento aos preços). Destacam-se Sirena, Ilha dos Aquários e Transilvânia (a seguir).

Transilvânia

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Tive que reservar um espaço especial só para descrever como esse lugar é incrível. Fui lá no primeiro dia e já tomei um susto logo na entrada: monstros (ou pessoas fantasiadas de), caveiras, cemitérios e um caminho escuro me fizeram pensar que seria uma festa temática. Porém, apesar do visual “macabro”, a festa é tão boa quanto as outras. Lá você encontrará um galpão de eletrônica e um espaço aberto com palco para apresentações diversas. Vale a pena conferir!

Enfim, se você vai para Porto ano que vem, tente conhecer esses lugares, vale cada segundo/centavo. E CURTA CADA INSTANTE PORQUE ESSA VIAGEM TE FARÁ MUUUUITA FALTA!!!

É isso aí, galera. Espero que tenham gostado das indicações. Até a próxima!

Por: Guilherme Machado

Homicida: Estreando sobre as ondas.

Fala, galera! Meu nome é Guilherme Machado, tenho 17 anos, quero – e muito!- ser um jornalista e namoro essa gatinha que costuma estar aqui com vocês.

Já faz um tempo que minha digníssima namorada fala que seria interessante a minha participação na Estação 7 para falar de temas, em geral, de interesse masculino.
Bem, a oportunidade apareceu e cá estou ,na Homicida, para conversar sobre temas do nosso “simplório universo”.
Espero que gostem e que essa nova parceria na estação dos sonhos dê muuuuuuito certo!

Pra entrar bem na clima surf desse post clique aqui e confira o vídeo de Garret MacNamara na maior onda já surfada, em Nazaré, Portugal.

Para começar, nada melhor que um esporte radical, ainda mais se for daquele que nos proporciona imagens inacreditáveis, recordes absurdos e lendas em forma de atletas. Escolhi, então, como primeiro tema para a Homicida: o Surf!
O Surf é um esporte bem antigo, e dois povos disputam a autoria deste. Enquanto a versão mais conhecida (e particularmente, a que eu acredito) conta que a prática de “deslizar” sobre as ondas foi inventada pelos povos  polinésios (colonizadores das ilhas do Oceano Pacífico) e introduzida no Hawaii por um rei desta civilização, historiadores peruanos relatam que muito antes disso povos peruanos já utilizam uma espécie de canoa feita de junco para desafiar as águas do oceano antes mesmo do século XX.
O que sabemos ao certo é o esporte surgiu como uma espécie de “culto” ao mar. Aliás, essa é outra coisa que se destacou no início do esporte. Todos conhecem o famoso lado zen dos surfistas, e pode crer que nessa época não era muito diferente. Os nativos do Hawaii acreditavam que a atividade os libertava das energias negativas. Tanto que era indispensável que o dono construísse sua própria prancha, passando, assim, toda sua energia positiva para ela.

decada de 40

Enfim, com o passar das décadas o esporte foi se difundindo pelo mundo, principalmente nos países banhados pelo Pacífico. Em 1940 ocorreu o boom nos Estados Unidos, quando dezenas de jovens eram vistos nas praias californianas praticando o esporte. Em questão de tempo, o esporte ficou popular na Austrália, e desde então vem ganhando cada vez mais adeptos em todos continentes, além de espalhar também a moda de roupas floridas e a chamada “surf music”.

Entretanto, ainda faltavam duas figuras nesse cenário. Aliás, sendo bem sincero confesso que escolhi esse esporte justamente para falar dessas duas lendas: Kelly Slater e Andy Irons. foto Kelly e andy

Você sabe qual é o nome dado a alguém que vence um torneio 11 vezes? Slater pode te explicar. UNDECAMPEÃO é o termo que define o americano.

Kelly Slater dispensa comentários. Qualquer um que já tenha escutado ao menos uma frase sobre surf escutou esse nome. O cara é sobrenatural mesmo! Abaixo vocês verão a “humilde” lista de recordes do Floridense:

Recordista de títulos Mundiais: 11 vezes (1992, 1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 2005, 2006, 2008, 2010 e 2011)

Recordista de títulos consecutivos: 5

Recordista de vitórias em uma mesma temporada: 7

Campeão mais novo da história: 20 anos (1992)

Campeão mais velho da história: 39 anos (2011)

E o cara ainda tá na ativa, ficando em segundo lugar na temporada passada e disputando o título ponto a ponto nessa.

Andy Irons foi, em minha opinião, o maior surfista “humano” que existiu (considerando Slater um monstro extraterrestre). Ele foi um dos poucos a enfrentá-lo de igual para igual.

Vencedor de 3 Mundiais da ASP (associação que regulariza e comanda o surf profissional), em 2002, 2003 e 2004, Irons teve a carreira interrompida por uma tragédia.  Ele foi encontrado morto em um hotel de Dallas, em novembro de 2010. A.I. sofria de problemas cardíacos. Além disso, exames comprovaram que ele havia utilizado cocaína horas antes do acidente.

Em sua homenagem, a Billabong (ex-patrocinadora do atleta) lançou a linha de roupas “Andy Irons Forever”.

Bem, espero que tenham gostado desse nosso início! Na próxima semana estarei de volta para contar a vocês como foi minha experiência jogando os novos FIFA14 e PES14.

Para você que se interessou pelo tema e não possui o canal pago Off, acompanhe o fim da temporada do Mundial de surf pelo site da ASP ou pelo próprio site do canal.

Até a próxima, rapaziada!